Top 11 Melhores Motos Automáticas para 2026
O Brasil está vendo cada vez mais motos automáticas e scooters ganhando espaço no mercado. A Abraciclo e lançamentos de 2025–2026 tem mostrado isso. Marcas como Honda, Yamaha e Kymco lançaram novos modelos. São modelos que estão de acordo com as novas regras de emissão e que as pessoas mais buscam atualmente para se locomover na cidade sem pesar no bolso.

Esta lista traz as melhores motos automáticas de 2026. Elas focam em tecnologia, eficiência e uso fácil nas cidades grandes. Você vai ver diferenças entre DCT, CVT e opções elétricas. Também, detalhes importantes sobre mecânica e eletrônica.
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Lista das Top 11 melhores motos automáticas
1. Honda PCX
O Honda PCX é um dos scooters mais populares no Brasil. Ele é conhecido por ser confortável e tecnológico. A versão com motor de 149,3 cc tem um motor monocilíndrico OHC de quatro tempos e arrefecimento líquido.
A transmissão V – MATIC é automática e confiável. A injeção eletrônica PGM-FI e a partida elétrica ajudam na partida rápida. A relação de compressão de 10,6:1 melhora a eficiência e o desempenho na cidade.

A potência máxima é de 9,74 kW (13,2 cv) a 8.500 rpm, com torque de 13,5 N.m a 5.000 rpm. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 110 km/h, perfeita para cidade e estradas curtas.
O consumo do Honda PCX é superior a 30 km/l em condições econômicas. Com um tanque de 8 litros, a autonomia é grande, tornando-o econômico para viagens diárias.
O painel 100% digital mostra consumo médio, relógio e nível de combustível. O sistema idling stop desliga o motor após 3 segundos parado, economizando combustível no trânsito.
A família PCX inclui versões como Sport ABS, DLX ABS, PCX ABS e PCX CBS, com diferenças em freios e acabamento. O PCX 150 H3 é líder no mercado de motos automáticas, buscando conforto e economia.
Para quem busca um scooter Honda prático e tecnológico, o Honda PCX 150 é a melhor escolha.
2. Dafra Citycom 300i
O Dafra Citycom 300i é uma ótima escolha para quem quer um scooter 300cc. Ele é perfeito para usar na cidade e em viagens curtas. Foi criado pela parceria entre Dafra e SYM.
Ele tem um motor monocilíndrico de 278,33 cc. Esse motor é de quatro tempos, com arrefecimento a água e injeção eletrônica. A potência máxima é de 27,8 cv a 7.750 rpm, com torque de 2,8 kgf.m a 6.500 rpm. Isso faz ele ser muito ágil nas retomadas.

A transmissão é automática CVT com partida elétrica. As rodas são de 16 polegadas, feitas de alumínio. Isso ajuda na estabilidade, tanto em curvas quanto em estradas rápidas. O peso é de 185 kg, com um tanque de 10 litros.
- Consumo estimado entre 25 e 30 km/l.
- Autonomia média entre 250 e 300 km, dependendo do uso.
- Freios ABS disponíveis em algumas versões.
Para quem está pensando em um scooter 300cc, o Dafra Citycom 300i é uma boa escolha. Ele oferece conforto, estabilidade e acabamento para uso urbano e rodovias curtas. A ficha técnica mostra que ele é um modelo confiável e intermediário.
3. Honda Lead 110
A Honda Lead 110 é uma scooter compacta e prática. Ela é perfeita para deslocamentos urbanos e entregas. Lançada em 2009, é conhecida por seu baixo consumo e fácil manejo.
Embora tenha sido descontinuada em 2017, ainda é encontrada como scooter 110cc usada. Isso ocorre porque ela segue normas antipoluentes.
O motor da Lead é de 115 cc, com 4 tempos OHC monocilíndrico e refrigeração a água. Ela tem potência de 9,2 cv a 7.500 rpm e torque de 0,97 mkgf a 6.000 rpm. A transmissão é automática e a partida é elétrica.

Na parte eletrônica, a Lead tem injeção eletrônica e sistema CBS de freios. Isso aciona o freio dianteiro ao usar o traseiro. A ficha técnica destaca freio dianteiro a disco de 190 mm e tambor traseiro de 130 mm.
O chassi é monobloco, com suspensão dianteira por garfo telescópico (curso de 90 mm) e traseira por balança oscilante monoamortecida (84 mm). Os pneus são compactos: 90/90-12 na dianteira e 100/90-10 na traseira.
Para quem busca custo-benefício, a Honda Lead 110 é uma boa escolha. Ela é confiável e fácil de manter. É ideal para quem precisa de uma scooter 110cc usada para trabalho urbano.
4. Yamaha Neo 125
O Yamaha Neo 125 voltou com um motor de 125 cc. Ele é perfeito para quem quer economizar e é novo no mundo dos motos. Foi feito entre 2004 e 2013 e agora tem novidades para quem mora na cidade.
Segundo a ficha técnica, ele tem um motor 4 tempos com arrefecimento a ar. Ele produz 9,0 cv a 8.000 rpm e 0,98 m.kg de torque a 5.500 rpm. A transmissão é CVT, com injeção eletrônica e partida elétrica. Isso facilita muito o uso diário.

O tanque tem 4,2 litros e a autonomia é de cerca de 150 km. Isso faz do Neo 125 um scooter econômico para o dia a dia. Ele tem rodas de 14 polegadas e um chassi em aço tubular. A suspensão dianteira e o MonoShock traseiro garantem conforto.
Para quem procura algo acessível, o Neo 125 é uma ótima escolha. Ele é fácil de manter e consome pouco. É perfeito para quem precisa de um bom custo-benefício para deslocamentos urbanos.
5. Honda Elite 125
A Honda Elite 125 é uma scooter leve e fácil de dirigir. Ela pesa cerca de 104 kg e tem um banco a 77 cm do chão. Isso a torna perfeita para mulheres e iniciantes que querem conforto e segurança na cidade.
O motor da Elite 125 é OHC monocilíndrico, com 4 tempos e arrefecido a ar. Tem 124,9 cc de cilindrada, 9,34 cv de potência e 1,05 kgf.m de torque. Esses dados fazem dela uma scooter ágil em trânsito.

A transmissão é automática e a alimentação é por injeção eletrônica PGM-FI. Ela tem partida elétrica e medidas de 52,4 x 57,9 mm. A taxa de compressão é de 9,8:1, o que ajuda na eficiência térmica e no consumo.
- Ergonomia pensada para uso urbano.
- Manutenção simples e custos reduzidos.
- Economia de combustível compatível com scooters da mesma categoria.
Para quem busca praticidade na cidade, a Honda Elite 125 é ideal. Ela tem dimensões compactas, qualidade da Honda e é baixa. Isso facilita a partida e as manobras em locais cheios de gente.
6. Haojue Lindy 125
O Haojue Lindy 125 é perfeito para quem mora na cidade. Ele é feito para economizar e ser confortável. Além disso, vem com um bauletto para levar suas coisas todos os dias.
Na ficha técnica da Lindy 125, vemos um motor de 124 cc, 4 tempos e OHC. Ele também tem refrigeração a ar forçado. A potência máxima é de 8,4 cv a 7.000 rpm e o torque é de 0,92 kgf.m a 6.000 rpm.

Este scooter usa carburador, o que o diferencia dos concorrentes com injeção. Ele tem partida elétrica e pedal. O diâmetro do pedal é de 53,5 mm e o curso é de 55,2 mm.
A taxa de compressão é de 9.6:1 e usa cárter úmido para lubrificação. Esses dados mostram que o Lindy 125 é simples e confiável.
- Praticidade com bagageiro integrado e bauletto de série
- Bom custo-benefício para uso urbano
- Manutenção acessível graças ao carburador
Para quem busca um bom preço e itens úteis de fábrica, o Haojue Lindy 125 é uma ótima escolha. Ele oferece conforto, economia e soluções práticas para o dia a dia na cidade.
7. Shineray Retrô EX 50
O Shineray Retrô EX 50 é um scooter de 50cc com um design clássico. Ele é perfeito para quem quer se mover pela cidade com estilo. Sua combinação de linhas retrô e soluções modernas, como câmbio CVT e partida elétrica, facilita a direção na cidade.
Segundo a ficha técnica, ele tem um motor de 49 cc, 4 tempos e 2 válvulas. A refrigeração é a ar. Ele tem cerca de 3 cv de potência e 0,35 kgfm de torque, ideais para viagens curtas e econômicas.

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O tanque tem 4,5 litros e o peso é de cerca de 95 kg. Suas dimensões são 1.950 x 870 x 1.320 mm. Isso ajuda a manter a manobrabilidade nas ruas estreitas.
Ele vem com porta-objetos sob o assento, suspensão traseira com duplo amortecimento e assento anatômico. O protetor de escapamento cromado adiciona um toque especial. A moto pode ser partida elétrica ou com pedal, facilitando o dia a dia.
- Perfil: ideal para trajetos curtos em centros urbanos.
- Economia: baixo consumo e manutenção simples.
- Conforto: assento ergonômico e suspensão pensada para asfalto urbano.
Para quem quer um scooter de 50cc com charme vintage e prático, o Shineray Retrô EX 50 é a escolha. Sua ficha técnica destaca o conforto urbano, a facilidade de pilotagem e o bom custo-benefício.
8. Kymco Agility 16+ 200i
O Kymco Agility 16+ 200i é uma boa escolha para quem quer um scooter pequeno. Ele tem um motor de 163 cc com injeção eletrônica e arrefecimento a ar. Isso faz com que seja eficiente em termos de potência e economia.
Com transmissão automática CVT, é fácil usar no trânsito. Isso também significa menos manutenção. Ele tem 12,5 cv de potência a 7.500 rpm e 1,3 kgf·m de torque a 5.500 rpm.

Para a segurança e conforto, algumas versões têm freio ABS. A suspensão dianteira é feita com garfo telescópico, mola helicoidal e amortecimento hidráulico. Isso ajuda a manter a estabilidade nas ruas da cidade.
- Partida elétrica para praticidade diária
- Arrefecimento a ar para simplicidade mecânica
- Boa economia de combustível, ideal para deslocamentos urbanos
Embora a produção tenha parado em março de 2022, a Kymco Brasil ainda oferece assistência técnica. Isso faz com que o Agility 16+ 200i seja uma boa opção entre os seminovos.
A Agility 200i é atraente devido ao seu conjunto mecânico equilibrado. Além disso, tem um custo-benefício excelente e baixo custo de manutenção. Por isso, ainda é recomendado para uso diário.
9. Shineray Urban 150 EFi
A Shineray Urban 150 EFi é uma scooter moderna para a cidade. A marca lançou novos modelos entre 2024 e 2026. Eles são Urban, Storm e Flash, visando crescer no Brasil.
O modelo tem 150 cc e injeção eletrônica. Ele é ideal para quem busca economia e bom custo-benefício. É perfeito para uso diário, com consumo baixo e fácil manutenção.

- Design: linhas contemporâneas voltadas para público jovem.
- Motorização: 150 cc com EFi para resposta suave e economia.
- Preço: competitivo frente a concorrentes directos.
Na ficha técnica da Urban 150, você encontra dados importantes. Eles ajudam a comparar com outros modelos. Isso facilita a escolha da compra.
A Shineray 150 é uma boa escolha para quem quer estilo e praticidade. É perfeita para quem procura uma scooter de entrada. Ela não aumenta muito o custo de compra e manutenção.
10. Yamaha NMax
O Yamaha NMax é um scooter da Yamaha muito popular. Ele teve reformulações recentes. Se destaca pelo bom desempenho na cidade, conforto e tecnologia para viagens diárias.
A dirigibilidade e a estabilidade fazem do NMax uma referência. Versões mais caras têm ABS e painel digital tipo TFT. Esses itens são muito valorizados por quem usa o scooter na cidade e em viagens curtas.
O consumo eficiente e a ergonomia são pontos fortes. São perfeitos para quem faz viagens longas com frequência. A ficha técnica da NMax mostra por que é tão confortável e econômico.

Em 2025–2026, a Yamaha renovou sua linha de scooters. Ela também investiu em modelos elétricos. Mas o scooter NMax 2026 ainda é uma boa escolha. Ele une desempenho conhecido com novas tecnologias.
- Perfil recomendado: condutores que buscam scooter com tecnologia e opções de acabamento.
- Itens a observar: presença de ABS, tipo de painel e dados da NMax ficha técnica.
- Concorrência: modelos com eletrônica similar e opções de motorização entre 125 e 160 cc.
O Yamaha NMax é uma boa escolha para quem busca conforto, eficiência e tecnologia. Por isso, ainda é uma das melhores opções para a cidade.
11. Zontes 350 E
A Zontes 350 E é uma ótima opção para quem quer um motociclo com design moderno. Ela tem painéis TFT e conectividade avançada. Esses recursos fazem dela uma escolha interessante.
Existem várias versões da Zontes 350 E, incluindo modelos com motor tradicional e elétrico. Isso oferece mais opções para os consumidores. A linha se destaca na competição com as japonesas.
Quem busca um bom custo-benefício vai gostar da Zontes 350 E. Ela combina tecnologia de ponta com preços acessíveis. É perfeita para quem quer potência e estilo.

É importante analisar a ficha técnica da Zontes 350 E. Veja o painel, a conectividade, a potência e a autonomia das versões elétricas. Esses detalhes são cruciais para a experiência de uso urbano e desempenho em estradas curtas.
Entre 2025 e 2026, marcas como Zontes e Shineray ganharam força no Brasil. A Zontes 350 E é um exemplo desse novo movimento. Ela traz equipamentos avançados e preços competitivos.
O que torna uma moto automática?
Uma moto automática não exige que o piloto use embreagem ou mude marchas manualmente. O sistema de transmissão faz essas trocas sozinho. Isso melhora a experiência de dirigir, tanto em cidades quanto em estradas.
Existem vários tipos de transmissão em motos automáticas. A transmissão CVT é comum em scooters, oferecendo uma resposta suave e mudanças contínuas. A V-Matic é a versão da Honda para seus modelos mais vendidos.
O DCT é um sistema mais avançado que troca marchas rapidamente e com menos perda de potência. Algumas motos elétricas não precisam de caixa de marchas, tornando a transmissão ainda mais simples.
Motos automáticas tornam a condução mais fácil em trânsitos congestionados. Elas também ajudam a reduzir a fadiga ao dirigir. Muitos modelos vêm com ergonomia, espaço para objetos e bagageiros, o que é ótimo para o dia a dia.
Apesar disso, o piloto ainda tem controle sobre a condução. Em motos com DCT, é possível usar modos manuais ou pré-selecionados. Isso dá ao piloto a sensação de controle quando necessário.
Porém, há limitações técnicas a considerar. A transmissão CVT tem limitações de potência devido ao desgaste das correias. Por isso, é mais comum em motos de menor cilindrada. O DCT, por outro lado, oferece melhor desempenho, mas aumenta a complexidade e os custos de manutenção.
Entender o que é uma moto automática ajuda a escolher a melhor tecnologia. Isso inclui transmissão CVT, V-Matic e DCT, de acordo com as necessidades do consumidor.
Como funciona o sistema DCT nas motos automáticas
O sistema DCT usa duas embreagens. Uma para as marchas ímpares e outra para as pares. Assim, enquanto uma transmite torque, a outra já prepara a próxima marcha.
Sensores e um controle eletrônico acompanham a velocidade e a rotação do motor. Eles também observam o que o piloto deseja. Com essas informações, o sistema DCT escolhe o melhor momento para trocar de marcha.
Essa troca é feita de forma rápida e suave. Isso melhora a resposta do veículo e o aproveitamento da potência. Em alguns modelos, o piloto pode escolher entre modos automáticos ou trocar manualmente.
Essa transmissão é ótima para motos de média e alta cilindrada. Elas buscam performance e conforto ao mesmo tempo. Embora seja mais complexa e custe mais para manter, compensa com a agilidade e facilidade de direção.
- Princípio: duas embreagens para trocas quase contínuas.
- Operação: sensores e controle eletrônico otimizam as trocas.
- Benefícios: trocas rápidas, suavidade e melhor resposta do motor.
- Aplicação: ideal para motos que combinam desempenho e praticidade.
Montadoras como a Honda adotam o Dual Clutch Transmission em seus modelos de topo. Isso mostra a importância do sistema DCT para motos que querem ser rápidas e fáceis de usar.
O que avaliar antes de escolher uma moto automática para 2026
Antes de escolher uma moto automática, é importante pensar no desempenho e na cilindrada. Para usar na cidade, motores de 110–150 cc ou opções elétricas são suficientes. Para viagens, é melhor optar por modelos de 300 cc e verificar a potência, torque e tipo de transmissão.
A economia e o consumo também são essenciais. É preciso verificar o consumo estimado e a capacidade do tanque. Por exemplo, o PCX tem um consumo de 30 km/l. O Citycom varia entre 25–30 km/l, e o Neo 125 faz cerca de 150 km com 4,2 L de gasolina. Não esqueça de considerar os custos de seguro, IPVA e depreciação ao comparar modelos.
O conforto, a ergonomia e a segurança são cruciais para o uso diário. Verifique a altura do assento, o peso, a largura do banco e a suspensão. Busque por ABS ou CBS, faróis em LED, painel digital e recursos como chave presencial e idling stop.
Por fim, é importante verificar a manutenção, a assistência e o futuro tecnológico. Honda e Yamaha têm uma rede ampla. Kymco e Shineray variam por região. Se a infraestrutura de recarga for boa, considere opções elétricas. Avalie o tipo de uso, o orçamento e a disponibilidade de peças antes de fazer a compra.
